Mamonas Assassinas Home-Page: Na boca do povo
Belchior,
cantor:
"O tipo de dicção que aparece em certas músicas
deles talvez traga alguma referência à minha forma de cantar. Eu
não acho que essa citação seja elogiosa nem ofensiva,
já que a intenção não é crítica
e sim cômica."
"Eu ri na primeira vez que ouvi. Eles seguem uma tradição
do mau gosto e incorporam humor à rebeldia roqueira, mas ninguém
vai buscar eternidade numa música dos Mamonas Assassinas."
Alexandre,
cantor do Só para Contrariar:
"Da mesma forma que a gente pode gravar um rock com o nosso tipo de
letra, eles podem gravar um samba no estilo deles, que é o da
comédia. Isso não é gozação com o samba.
É a identidade deles e é legal."
Marcelo Frommer,
guitarrista do Titãs:
"Eles fazem tudo na base do estereótipo, imitando brega, imitando
pagode. A princípio eu achei de mau gosto. Depois passei a ver a
coisa como um pastelão saudável."
Marcelo Madureira,
integrante do Casseta & Planeta:
"Essa música do português só não é
melhor porque não fui eu que fiz."
Falcão,
cantor:
"Meu trabalho é mais adulto, o deles é mais adolescente,
mas para mim é motivo de honra ser identificado como
inspiração."
Roberto Leal,
cantor português:
"Fiquei sabendo desta paródia quando me procuraram para saber
sobre um suposto processo por plágio. Era tudo mentira."
"É pura gozação, sem maldade. Se fosse falta de
respeito eu processaria. Mamonas o que mesmo? Só posso desejar
sucesso."
Samuel,
do Skank:
"Eles são a continuação de uma tradição
do Premê, do Língua de Trapo, dos Inimigos do Rei. São
engraçados e divertidos."
Edu K,
cantor, ex DeFalla:
"Eles acertaram em cheio na sacação de mercado e merecem
respeito porque não são armação."
Dado Villa-Lobos,
do Legião Urbana:
"A banda que desbancou o Legião! Não é o tipo de
música que eu ouço em casa, mas eles são
ótimos."